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segunda-feira, 17 de novembro de 2014
O convite de Carlos Ernesto Holanda está aguardando sua resposta
terça-feira, 11 de novembro de 2014
O convite de Carlos Ernesto Holanda está aguardando sua resposta
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quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Gostaria de adicioná-lo à minha rede profissional no LinkedIn.
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quarta-feira, 21 de março de 2012
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
DISCURSO DE POSSE DO CARLOS ERNESTO ALBUQUERQUE DE HOLANDA ASSOCIAÇÃO DOS JOVENS EMPRESÁRIOS DE FORTALEZA – GESTÃO 2011 EM 10/02/2011
Senhoras e senhores, Boa noite.
Saúdo as autoridades aqui presentes nas pessoas do Secretário de Planejamento e Gestão do Estado do Ceará, Sr. Eduardo Diogo, representando o Governador do Estado, em exercício Domingos Filho.
Saúdo os Deputados aqui presentes na pessoa da Deputada Fernanda Pessoa.
Saúdo os Vereadores aqui presentes na pessoa do Vereador Antônio Henrique, aqui representando o Presidente Câmara Municipal, o Vereador Acrísio Sena.
Saúdo todos os Empresários aqui presentes na pessoa do nosso homenageado o Sr. Beto Studart.
Senhoras e senhores
A Associação dos Jovens Empresários de Fortaleza completa nesse ano, 22 anos de existência, marcados por muita luta e dedicação ao seu principal objetivo, que é a formação de novas lideranças.
A prova disso é lembrarmos de nossos ex-coordenadores gerais, Carlos Fujita, Roberto Matoso, Carlos Matos, Douglas Santos, Marcos Tavares, Indira Guimarães, Fred Pinho, Aline Telles, Eduardo Diogo, Kelly Whitehurst, Marcelo Pinheiro, Ivo Machado, Luciana Colares, Emília Buarque, Bruno Girão, Pedro Fiúza, Leonardo Bayma, Rodrigo Bitar, Carol Mello, João Rafael e hoje, Allan Sankey. Sem esquecer dois coordenadores adjuntos que também tiveram igual importância para entidade: Democrito Filho e Tom Prado.
Além dos nomes citados, A AJE contou, ao longo de sua história, com mais de 2.000 jovens empresários que se dedicaram para a entidade chegar até aqui.
Gostaria de parabenizar Allan pela sua dedicação e pelo êxito de sua gestão. Agradeço à coordenação de 2010 em sua pessoa, que pôde contribuir de maneira exemplar com a AJE, na busca de formar jovens com uma mentalidade rica - em ética - e com uma conduta empreendedora.
Senhoras e senhores, os últimos três anos de nossa associação tiveram um forte significado, por ter sido uma prova de sobrevivência, como poucas entidades já passaram.
Em 2008 perdemos o Dr. Demócrito Dummar, em 2009 o segundo coordenador geral Roberto Matoso e em 2010 perdemos o nosso irreverente Prof. Cléber Aquino. Esses líderes deixaram lacunas que jamais serão preenchidas. O que nos traz a reflexão sobre a importância de deixarmos um legado.
Registro aqui uma crítica baseada em absurdos.
• É um absurdo ver pais de família sem condições de dar dignidade aos seus filhos;
• É um absurdo milhões de brasileiros ainda sobreviverem com menos de R$ 100,00 por mês;
• É um absurdo o eleitor não saber em quem votou nas últimas eleições;
• É um absurdo diante de tantos avanços tecnológicos, alunos das escolas públicas serem analfabetos funcionais;
• É um absurdo que pessoas com deficiência ainda sofram com a falta de acessibilidade em pleno século 21;
• É um absurdo pessoas morrerem nos corredores de hospitais por falta de atendimento ou medicamentos;
• Absurdo é saber que os recursos que deviam estar sendo utilizados para mudar a vida do povo estão escorrendo pelos ralos da corrupção, que ainda é uma chaga aberta na nossa sociedade.
• É um absurdo alguns dos nossos representantes que compõem o Poder Público, não terem a coragem para implementar significativas mudanças. Ao invés disso, simplesmente aumentam ou criam novos tributos. Ou ainda, deixam a vaidade e o individualismo florescerem, ocupando o espaço da boa e limpa gestão pública.
• O mais absurdo do que tudo o que mencionei, é que nós empresários, o poder público e cidadãos, não conseguimos promover as transformações necessárias até agora, porque não tivemos a capacidade de fazer a articulação em conjunto. De novo, a vaidade impera.
Reconhecemos os inúmeros avanços obtidos nos últimos anos, em todos os níveis.
Sabemos que o perfil da economia brasileira mudou com a forte participação do empresariado nacional e com a força do trabalhador brasileiro.
Hoje somos, em termos de PIB, a sétima economia mundial e conquistamos respeito internacional, mas é veemente a necessidade de se criar mecanismos de defesa para a produção no Brasil. Não podemos deixar nossas empresas virarem o quintal da China. Precisamos de políticas claras que evitem a desindustrialização em nosso país.
Já falei em diversos absurdos que nos indignam, mas há alguns absurdos que, por serem atitudes que nos mobilizam e nos fazem seguir adiante, deixam algumas pessoas perplexas.
Absurda pode ser a nossa disposição em mudar as coisas.
Para alguns pode parecer absurdo o nosso interesse de fazer do nosso país, do nosso estado e da nossa cidade, locais com mais justiça social e com mais dignidade para o cidadão.
Pode parecer absurdo que não estamos preocupados apenas com nossos filhos, mas com a garantia de futuro para várias gerações.
Alguém pode dizer que temos sonhos absurdos por que, como é próprio da juventude sã, temos ideais utópicos e lutamos por eles.
Um dia, Dr. Demócrito Dummar e o Prof. Cléber Aquino acreditaram no absurdo de confiar na juventude desse Estado. Acreditaram no absurdo de criar uma nova geração de líderes comprometidos com o desenvolvimento econômico e social do Ceará.
Em nossa gestão, a partir de hoje, ansiamos em transmitir, através de ações impactantes, uma mensagem de reflexão para nossa sociedade, sobre os absurdos aqui tratados. Cremos que Idéias irreverentes podem fazer diferença, ajudar, amplificar e transformar uma realidade.
A equipe que nessa noite assume comigo esse desafio, é formada por jovens que acreditaram na sua força de trabalho conjunto, transmitindo sua atitude positiva e sua energia para contagiar nossos familiares, nossos colaboradores e nosso ambiente de trabalho, com idéias em prol da transformação e da inovação. Obrigado a vocês por acreditarem na nossa missão.
Nesse ano de 2011 nos empenharemos, em especial ao aprimoramento técnico e atitudinal dos jovens empresários, fomentando o empreendedorismo. Iremos fazer questão de nos aproximarmos mais ainda do meio acadêmico com o programa Teoria X Prática. Um grupo de 30 empresários e convidados participará de nossa Missão Internacional à Alemanha, que terá dois objetivos: o primeiro, de cunho profissional, será conhecer as sedes de grandes empresas alemãs como Porsche, VW, Mercedez, Siemens, Tyssen Krup, Banco Central Europeu, Universidades e entidades classistas. O segundo objetivo será observar e avaliar as Políticas Públicas implementadas pelo Governo Alemão quando da sua preparação para a copa de 2006 e seus reflexos hoje, 5 anos depois do evento, conhecendo quais benefícios econômicos e sociais adquiridos e sua experiência acumulada. Pretendemos contribuir com nosso Estado relatando nosso ponto de vista, a partir do que observarmos.
Iniciaremos o Núcleo de Estudos que tratará de temas específicos, a exemplo dos impactos gerados para a economia e a sociedade, a partir da criação da nova lei de resíduos sólidos. Esse núcleo contribuirá para o nosso aprofundamento sobre assuntos relevantes para a sociedade em geral.
Hoje tenho muito a agradecer a DEUS por essa incrível oportunidade. Peço Sua sabedoria para cumprir essa missão. Aos meus pais João Batista e Mirian, pela minha formação e exemplo de caráter. Aos meus irmãos, cunhadas e cunhados pelo o apoio incondicional. Ao meu sogro Sr. Osmar e a minha sogra Sra. Angélica por me acolherem em seus corações. E principalmente aos meus filhos Carlos Arthur e Carlos Henrique por serem minha motivação do dia-a-dia. E finalmente, a minha amada esposa Conceição com quem, nesses 6 anos de casados, já vivi diversas emoções, que muitos levam uma vida inteira. AMO VOCÊ.
Encerro minhas palavras citando uma frase de Albert Einstein:
“Se uma idéia não parecer absurda em sua concepção, então não há nenhuma esperança para ela”.
MUITO OBRIGADO!!!
Saúdo as autoridades aqui presentes nas pessoas do Secretário de Planejamento e Gestão do Estado do Ceará, Sr. Eduardo Diogo, representando o Governador do Estado, em exercício Domingos Filho.
Saúdo os Deputados aqui presentes na pessoa da Deputada Fernanda Pessoa.
Saúdo os Vereadores aqui presentes na pessoa do Vereador Antônio Henrique, aqui representando o Presidente Câmara Municipal, o Vereador Acrísio Sena.
Saúdo todos os Empresários aqui presentes na pessoa do nosso homenageado o Sr. Beto Studart.
Senhoras e senhores
A Associação dos Jovens Empresários de Fortaleza completa nesse ano, 22 anos de existência, marcados por muita luta e dedicação ao seu principal objetivo, que é a formação de novas lideranças.
A prova disso é lembrarmos de nossos ex-coordenadores gerais, Carlos Fujita, Roberto Matoso, Carlos Matos, Douglas Santos, Marcos Tavares, Indira Guimarães, Fred Pinho, Aline Telles, Eduardo Diogo, Kelly Whitehurst, Marcelo Pinheiro, Ivo Machado, Luciana Colares, Emília Buarque, Bruno Girão, Pedro Fiúza, Leonardo Bayma, Rodrigo Bitar, Carol Mello, João Rafael e hoje, Allan Sankey. Sem esquecer dois coordenadores adjuntos que também tiveram igual importância para entidade: Democrito Filho e Tom Prado.
Além dos nomes citados, A AJE contou, ao longo de sua história, com mais de 2.000 jovens empresários que se dedicaram para a entidade chegar até aqui.
Gostaria de parabenizar Allan pela sua dedicação e pelo êxito de sua gestão. Agradeço à coordenação de 2010 em sua pessoa, que pôde contribuir de maneira exemplar com a AJE, na busca de formar jovens com uma mentalidade rica - em ética - e com uma conduta empreendedora.
Senhoras e senhores, os últimos três anos de nossa associação tiveram um forte significado, por ter sido uma prova de sobrevivência, como poucas entidades já passaram.
Em 2008 perdemos o Dr. Demócrito Dummar, em 2009 o segundo coordenador geral Roberto Matoso e em 2010 perdemos o nosso irreverente Prof. Cléber Aquino. Esses líderes deixaram lacunas que jamais serão preenchidas. O que nos traz a reflexão sobre a importância de deixarmos um legado.
Registro aqui uma crítica baseada em absurdos.
• É um absurdo ver pais de família sem condições de dar dignidade aos seus filhos;
• É um absurdo milhões de brasileiros ainda sobreviverem com menos de R$ 100,00 por mês;
• É um absurdo o eleitor não saber em quem votou nas últimas eleições;
• É um absurdo diante de tantos avanços tecnológicos, alunos das escolas públicas serem analfabetos funcionais;
• É um absurdo que pessoas com deficiência ainda sofram com a falta de acessibilidade em pleno século 21;
• É um absurdo pessoas morrerem nos corredores de hospitais por falta de atendimento ou medicamentos;
• Absurdo é saber que os recursos que deviam estar sendo utilizados para mudar a vida do povo estão escorrendo pelos ralos da corrupção, que ainda é uma chaga aberta na nossa sociedade.
• É um absurdo alguns dos nossos representantes que compõem o Poder Público, não terem a coragem para implementar significativas mudanças. Ao invés disso, simplesmente aumentam ou criam novos tributos. Ou ainda, deixam a vaidade e o individualismo florescerem, ocupando o espaço da boa e limpa gestão pública.
• O mais absurdo do que tudo o que mencionei, é que nós empresários, o poder público e cidadãos, não conseguimos promover as transformações necessárias até agora, porque não tivemos a capacidade de fazer a articulação em conjunto. De novo, a vaidade impera.
Reconhecemos os inúmeros avanços obtidos nos últimos anos, em todos os níveis.
Sabemos que o perfil da economia brasileira mudou com a forte participação do empresariado nacional e com a força do trabalhador brasileiro.
Hoje somos, em termos de PIB, a sétima economia mundial e conquistamos respeito internacional, mas é veemente a necessidade de se criar mecanismos de defesa para a produção no Brasil. Não podemos deixar nossas empresas virarem o quintal da China. Precisamos de políticas claras que evitem a desindustrialização em nosso país.
Já falei em diversos absurdos que nos indignam, mas há alguns absurdos que, por serem atitudes que nos mobilizam e nos fazem seguir adiante, deixam algumas pessoas perplexas.
Absurda pode ser a nossa disposição em mudar as coisas.
Para alguns pode parecer absurdo o nosso interesse de fazer do nosso país, do nosso estado e da nossa cidade, locais com mais justiça social e com mais dignidade para o cidadão.
Pode parecer absurdo que não estamos preocupados apenas com nossos filhos, mas com a garantia de futuro para várias gerações.
Alguém pode dizer que temos sonhos absurdos por que, como é próprio da juventude sã, temos ideais utópicos e lutamos por eles.
Um dia, Dr. Demócrito Dummar e o Prof. Cléber Aquino acreditaram no absurdo de confiar na juventude desse Estado. Acreditaram no absurdo de criar uma nova geração de líderes comprometidos com o desenvolvimento econômico e social do Ceará.
Em nossa gestão, a partir de hoje, ansiamos em transmitir, através de ações impactantes, uma mensagem de reflexão para nossa sociedade, sobre os absurdos aqui tratados. Cremos que Idéias irreverentes podem fazer diferença, ajudar, amplificar e transformar uma realidade.
A equipe que nessa noite assume comigo esse desafio, é formada por jovens que acreditaram na sua força de trabalho conjunto, transmitindo sua atitude positiva e sua energia para contagiar nossos familiares, nossos colaboradores e nosso ambiente de trabalho, com idéias em prol da transformação e da inovação. Obrigado a vocês por acreditarem na nossa missão.
Nesse ano de 2011 nos empenharemos, em especial ao aprimoramento técnico e atitudinal dos jovens empresários, fomentando o empreendedorismo. Iremos fazer questão de nos aproximarmos mais ainda do meio acadêmico com o programa Teoria X Prática. Um grupo de 30 empresários e convidados participará de nossa Missão Internacional à Alemanha, que terá dois objetivos: o primeiro, de cunho profissional, será conhecer as sedes de grandes empresas alemãs como Porsche, VW, Mercedez, Siemens, Tyssen Krup, Banco Central Europeu, Universidades e entidades classistas. O segundo objetivo será observar e avaliar as Políticas Públicas implementadas pelo Governo Alemão quando da sua preparação para a copa de 2006 e seus reflexos hoje, 5 anos depois do evento, conhecendo quais benefícios econômicos e sociais adquiridos e sua experiência acumulada. Pretendemos contribuir com nosso Estado relatando nosso ponto de vista, a partir do que observarmos.
Iniciaremos o Núcleo de Estudos que tratará de temas específicos, a exemplo dos impactos gerados para a economia e a sociedade, a partir da criação da nova lei de resíduos sólidos. Esse núcleo contribuirá para o nosso aprofundamento sobre assuntos relevantes para a sociedade em geral.
Hoje tenho muito a agradecer a DEUS por essa incrível oportunidade. Peço Sua sabedoria para cumprir essa missão. Aos meus pais João Batista e Mirian, pela minha formação e exemplo de caráter. Aos meus irmãos, cunhadas e cunhados pelo o apoio incondicional. Ao meu sogro Sr. Osmar e a minha sogra Sra. Angélica por me acolherem em seus corações. E principalmente aos meus filhos Carlos Arthur e Carlos Henrique por serem minha motivação do dia-a-dia. E finalmente, a minha amada esposa Conceição com quem, nesses 6 anos de casados, já vivi diversas emoções, que muitos levam uma vida inteira. AMO VOCÊ.
Encerro minhas palavras citando uma frase de Albert Einstein:
“Se uma idéia não parecer absurda em sua concepção, então não há nenhuma esperança para ela”.
MUITO OBRIGADO!!!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
O VERDADEIRO VALOR DA VIDA
Você sabe responder a seguinte pergunta: “Qual o verdadeiro valor da vida?”
Hoje vivemos no mundo onde as transformações e grandes acontecimentos ocorrem em um intervalo de tempo menor. Desastres naturais, guerras, ameaças de conflitos, crises econômicas, crescimento da violência, e outros eventos estão cada vez mais freqüentes.
O que a vida quer nos dizer com todas essas mensagens, será que estamos preparados para entender tudo isso? Ou será que com a falta de percepção para todos esses acontecimentos, estaremos cada vez mais aumentando as chances dos eventos se repetirem em um intervalo de tempo menor.
Vivemos em um mundo onde a sociedade nos pressionar a consumir produtos que não precisamos, mas desejamos. Essa pressão pelo consumismo terá um preço, será que já estamos pagando por isso e ainda não nos demos conta?
A sociedade em que vivemos hoje ainda não acordou para o verdadeiro valor da vida, pois uma sociedade onde empresas ainda ganham dinheiro mentindo ou enganando o consumidor com propagandas no mínimo fora da realidade, ou ainda se mostrando uma empresa que prática o desenvolvimento sustentável na teoria e na prática faz o contrário.
Um dia chegaremos a uma sociedade onde as empresas não poderão enganar mais os consumidores, onde os governantes irão agir com mais transparentes em suas atitudes e valorizar e respeitar mais os eleitores.
Onde empresas praticarão na teoria e na prática o desenvolvimento sustentável, nessas empresas os chefes serão líderes, pois os chefes serão extintos. O tratamento igualitário aos funcionários será imprescindível, independente de sexo, cor, cargo, origem, naturalidade ou nacionalidade.
A sociedade que almejamos no futuro deverá ser mais voltada à família, pois a maioria dos problemas enfrentados na atualidade em relação à criminalidade foi ausência da família nessa geração e em outras passadas. É fundamental a família dar uma boa educação aos seus filhos, mas é também de igual importância a família ensinar valores éticos dentro de casa, como sempre falar a verdade, ser honesto, ajudar sempre ao próximo, não julgar os outros e ser amoroso.
Deveremos nesse futuro próximo valorizar mais as relações humanas, seria tão bom termos relações pessoais somente por afinidade, e não por interesses pessoais. Nas empresas desenvolvemos relações comerciais e não deveríamos fingir desenvolver relações pessoais para levar vantagem comercial.
Essa sociedade deverá se preocupar em deixar filhos melhores para o mundo e não só um mundo melhor para os filhos. Valorizará o bem coletivo em detrimento do individual, também terá que se preocupar mais com a democracia, pois se ela for respeitada em sua plenitude não teremos guerras.
O verdadeiro valor da vida está no amor familiar, nas amizades do fundo coração, nos relacionamentos construídos através de respeito e sinceridade, no carinho paterno e materno, e principalmente no desfrute de tudo isso, pois isso nos levará a felicidade.
Prof. Adm. Carlos Ernesto Holanda
carlosernesto@chconsultores.com.br
Hoje vivemos no mundo onde as transformações e grandes acontecimentos ocorrem em um intervalo de tempo menor. Desastres naturais, guerras, ameaças de conflitos, crises econômicas, crescimento da violência, e outros eventos estão cada vez mais freqüentes.
O que a vida quer nos dizer com todas essas mensagens, será que estamos preparados para entender tudo isso? Ou será que com a falta de percepção para todos esses acontecimentos, estaremos cada vez mais aumentando as chances dos eventos se repetirem em um intervalo de tempo menor.
Vivemos em um mundo onde a sociedade nos pressionar a consumir produtos que não precisamos, mas desejamos. Essa pressão pelo consumismo terá um preço, será que já estamos pagando por isso e ainda não nos demos conta?
A sociedade em que vivemos hoje ainda não acordou para o verdadeiro valor da vida, pois uma sociedade onde empresas ainda ganham dinheiro mentindo ou enganando o consumidor com propagandas no mínimo fora da realidade, ou ainda se mostrando uma empresa que prática o desenvolvimento sustentável na teoria e na prática faz o contrário.
Um dia chegaremos a uma sociedade onde as empresas não poderão enganar mais os consumidores, onde os governantes irão agir com mais transparentes em suas atitudes e valorizar e respeitar mais os eleitores.
Onde empresas praticarão na teoria e na prática o desenvolvimento sustentável, nessas empresas os chefes serão líderes, pois os chefes serão extintos. O tratamento igualitário aos funcionários será imprescindível, independente de sexo, cor, cargo, origem, naturalidade ou nacionalidade.
A sociedade que almejamos no futuro deverá ser mais voltada à família, pois a maioria dos problemas enfrentados na atualidade em relação à criminalidade foi ausência da família nessa geração e em outras passadas. É fundamental a família dar uma boa educação aos seus filhos, mas é também de igual importância a família ensinar valores éticos dentro de casa, como sempre falar a verdade, ser honesto, ajudar sempre ao próximo, não julgar os outros e ser amoroso.
Deveremos nesse futuro próximo valorizar mais as relações humanas, seria tão bom termos relações pessoais somente por afinidade, e não por interesses pessoais. Nas empresas desenvolvemos relações comerciais e não deveríamos fingir desenvolver relações pessoais para levar vantagem comercial.
Essa sociedade deverá se preocupar em deixar filhos melhores para o mundo e não só um mundo melhor para os filhos. Valorizará o bem coletivo em detrimento do individual, também terá que se preocupar mais com a democracia, pois se ela for respeitada em sua plenitude não teremos guerras.
O verdadeiro valor da vida está no amor familiar, nas amizades do fundo coração, nos relacionamentos construídos através de respeito e sinceridade, no carinho paterno e materno, e principalmente no desfrute de tudo isso, pois isso nos levará a felicidade.
Prof. Adm. Carlos Ernesto Holanda
carlosernesto@chconsultores.com.br
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
POLÍTICA DE CRÉDITO
Sua empresa possuí uma política de análise de crédito definida?
Se perguntarmos isso a qualquer empresário hoje, a resposta deles será que sim, ou seja, que possuem uma política de crédito. Mas na verdade, a maioria deles não conhecem o que representa essa política, muito menos qual a finalidade real da análise de crédito.
A análise de crédito é muito mais que consultar um CPF ou CNPJ, ela deve ser tratada com cautela dentro das organizações, pois uso inadequado, ou a interpretação equivocada de informações podem causar sérios danos financeiros para as empresas.
Estamos vivendo em tempos de crise, a sociedade padece pelo uso de informações de forma indevida, fazer consultas como as citadas é apenas ler dados, enquanto que o grande diferencial da atualidade é a capacidade de interpretar dados, fazer conexões entre informações. A leitura correta orienta a tomada de decisão, fazendo com que a empresa trilhe caminhos seguros.
A crise financeira mundial estacionou o desenvolvimento da economia, cautela passa a ser a palavra de ordem. Na ansiedade de gerar caixa ou de bater metas, algumas empresas esquecem de utilizar com rigor a ferramenta de análise de crédito. A conseqüência disso é o aumento exponencial da inadimplência de seus clientes, que traz junto consigo situações indesejadas, atraso de pagamentos ao fornecedores, funcionários, e outros.
Um dado alarmante é que alguns segmentos estão trabalhando com taxas de inadimplência girando em torno de 30% á 40% ao mês. Isso compromete a rentabilidade do negócio, por mais que tenham elevadas margens de lucro, os fluxos de caixa das empresas ficam comprometidos, e os investimentos ficarão para segundo plano. Dessa forma, a saúde financeira da empresa vai lentamente sendo abalada e a falência é anunciada.
Por isso devemos levar mais a sério a política de crédito nos nossos negócios, pois ela é parte vital para o funcionamento contínuo de todas as empresas.
ADM. Prof. Carlos Ernesto Holanda
CH Consultores
Diretor Executivo
CRA/CE 7518
carlosernesto@chconsultores.com.br
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